Beyoncé, Khloé Kardashian e até Kim já citaram a celulite como preocupação; a dermatologista Denise Ozores, especialista em beleza natural comenta
“Eu sempre faço uns testes de celulite nas minhas provas de roupa”, contou Kim Kardashian em entrevista recente ao lançar sua coleção esportiva. A empresária explicou que só aprova uma peça depois de verificar se o tecido tem a espessura suficiente para segurar e modelar, disfarçando os furinhos na pele. A revelação chamou atenção justamente por expor uma preocupação que atinge praticamente todas as mulheres: estima-se que mais de 90% delas apresentem algum grau de celulite ao longo da vida.
A fala de Kim trouxe à tona um dilema comum entre celebridades. Khloé Kardashian, por exemplo, já comentou em entrevistas que convive com a celulite desde jovem e que, durante a gravidez, as marcas ficaram ainda mais evidentes. Nomes como Beyoncé também já tiveram a celulite discutida pelo público em fotos de shows e bastidores. No Brasil, artistas como Claudia Leitte não escapam dos comentários sobre figurinos que valorizam a silhueta, mas também expõem marcas naturais da pele. Esses casos mostram como o tema continua presente na rotina de mulheres famosas ou anônimas.
Celulite e autoestima
Para a dermatologista Denise Ozores, especialista em beleza natural, essas situações reforçam que a celulite não é apenas uma questão estética. “Não se trata de uma doença, mas pode abalar profundamente a autoestima. Quando celebridades compartilham suas inseguranças ou quando o assunto ganha visibilidade, muitas mulheres percebem que não estão sozinhas e entendem que a celulite é uma condição comum”, explica.
A médica destaca ainda que, para quem deseja tratar o incômodo, já existem soluções eficazes sem necessidade de cirurgia. Entre elas está o GoldIncision, técnica brasileira reconhecida como o melhor tratamento corporal não cirúrgico do mundo. “O diferencial do GoldIncision é atuar na causa da celulite, desfazendo as fibroses que puxam a pele e estimulando colágeno. O resultado é natural, progressivo e duradouro”, conclui Denise Ozores.