Novo episódio das willimpíadas, quadro do banco digital no ‘Domingão com Huck’, explora comportamentos relacionados ao dia a dia financeiro
Para parte dos brasileiros, o compartilhamento de crédito é a alternativa encontrada para ter acessos, consumir e manter as contas da casa e do negócio. Um levantamento do will insights, time de pesquisa interno do will bank, revelou que 55% dos 12 milhões de clientes do banco digital dizem ter o hábito de compartilhar despesas como gastos básicos da casa, streaming, compra de bens, transporte e outros, mais especificamente um terço, fazem uso coletivo do crédito que têm disponível.
“Compartilhar o cartão é muito mais comum do que parece, ele é descentralizado, sai da carteira e da bolsa e fica disponível para família e amigos poderem comprar à vista, parcelar e, dessa forma, terem mais acesso ao crédito. Na hora de acertar as contas, as pessoas se juntam para organizar as despesas e dividir os gastos”, conta Anderson Martins, head de pesquisa, responsável pelo levantamento do will insights. Segundo o especialista, os clientes não enxergam como uma questão de certo ou errado, mas de necessidade financeira, já que muitas vezes apenas uma pessoa no núcleo familiar é quem tem o acesso ao crédito.
E por que levar essa discussão para a televisão?
A realidade desses clientes inspirou o will bank a levar o tema para a televisão. O 2º episódio das willimpíadas, o game show do will bank transmitido pelo ‘Domingão com Huck’, da TV Globo, foi batizado de “O Compartilhadão” e reuniu três provas que desafiaram os participantes a se organizarem para dividir despesas e administrar o orçamento coletivo, um retrato fiel da vida financeira de muitas famílias brasileiras.
“A realidade dos nossos clientes é inspiração constante para a nossa comunicação e conhecê-los a fundo é o que nos permite criar projetos inovadores como as willimpíadas” diz Leandro Thot, diretor de marketing do will bank.
Para Martins, é importante que as pessoas falem abertamente sobre esse comportamento, assim podem encontrar informações, letramento e melhores práticas. “No will bank, nós preferimos pensar em como dar ferramentas digitais para que as famílias que já compartilham o crédito possam cuidar do dinheiro com mais controle e responsabilidade, em vez de ignorar um hábito estabelecido”, afirma ele.



